OS ALUNOS DO 2º F DERAM UM SHOW

Os alunos do 2º F do turno noturno, deram um show na apresentação da dança Tebe Olarinda do Timor Leste. Nossos parabéns a todos que se empenharam. Todos nós somos capazes, basta querer. ASSISTAM PARTE DA APRESENTAÇÃO. CLIQUE NO VÍDEO ABAIXO.O VÍDEO JÁ FOI PUBLICADO NO YOU TUBE E BREVE PUBLICAREMOS OS DEMAIS. AGUARDEM MAIS NOVIDADES!

MAIS PRODUÇÕES DOS NOSSOS ALUNOS

No dia 01/12, dia em que antecedeu a culminância da primeira etapa do Projeto Viajando com a língua portuguesa, os alunos estavam empolgados na confecção de cartazes, ornamentação e ensaio das danças. Parabéns aos nossos alunos!
CONFIRAM AS FOTOS

NOSSOS ALUNOS DERAM UM SHOW

MAIS CULTURA

VIRA - DANÇA PORTUGUESA

O Vira é uma dança conhecida como tradicional da região do Minho, mas é dançado em muitos outros lugares de Portugal, sendo considerado uma das mais antigas, populares e características danças tradicionais deste país. Normalmente é dançado por vários pares em roda, evoluindo no sentido anti-horário: rapazes e moças vão alternadamente ao centro da roda, batendo com os pés e com os braços levantados. O nome desta dança vem do verbo "virar", pois são os seus movimentos característicos. Os passos são acompanhados por violões, acordeões e cantos que falam sobre os aspectos da vida do campo e também dos relacionamentos amorosos.
Fonte: Portal EDUKBR


Tebe Olarinda - DANÇA DO TIMOR LESTE
A música de Timor-Leste reflecte o contexto geográfico, cultural e social local, pelo que nela é possível perceber elementos distintamente autóctones, mas também influências de outras culturas musicais, como a ocidental, fruto da colonização portuguesa.
Música e dança interligam-se nos géneros tradicionais timorenses, sendo elementos fundamentais da expressão cultural. Do repertório tocado, constam quatro géneros bem definidos: tebe, tebedai, dansa e cansaun. Todos se baseiam na tradição oral e foram passando de geração em geração.
O tebe, palavra em tétum que literalmente significa dançar, é um género tradicionalmente executado em todas as casas de Timor-Leste ao anoitecer, em festas de carácter animista (estilu), durante a época das colheitas ou ainda na abertura de uma casa sagrada (uma lulik). É uma dança em roda ou em meia-lua, composta por uma ou mais melodias, com variações e sem acompanhamento instrumental, executada por elementos femininos e masculinos entrelaçados alternadamente. O círculo ou a meia-lua alarga-se ou concentra-se, enquanto os dançarinos saltam, batendo ritmadamente e entusiasticamente os pés no chão em determinadas sílabas.
Fonte: Wikipédia

SAIBA MAIS SOBRE A DANÇA FUNANÁ

Como dança, o funaná é dançado aos pares, com os executantes com um braço enlaçando o parceiro, enquanto que com o outro braço mantêm as mãos dadas. A dança é efectuada imprimindo rápidas e fortes flexões alternadas de cada um dos joelhos, marcando os tempos do compasso. No modo de dançar mais rural, os corpos estão ligeiramente inclinados para frente (havendo contacto nos ombros), e os pés levantam-se do chão. No modo de dançar mais urbano, mais estilizado, os corpos estão na vertical (havendo contacto na zona peitoral), e os pés arrastam-se pelo chão.
História
O funaná é um género musical relativamente recente. Segundo a tradição oral[2][1], o funaná surgiu quando, numa tentativa de aculturação, o acordeão teria sido introduzido na ilha de Santiago no início do séc. XX, para que a população aprendesse géneros musicais portugueses. O resultado, no entanto, teria sido completamente diferente: seria a criação de um género novo e genuíno. Não existem no entanto, documentos musicológicos a corroborar isso. Mesmo assim, não deixa de ser curioso o facto de, mesmo sendo um género musical totalmente diferente, o uso da gaita e do ferrinho no funaná é análogo ao uso do acordeão e dos ferrinhos em certos géneros musicais portugueses (malhão, corridinho, vira, etc.).
Outras fontes, também de tradição oral[1], referem outra origem. Situam a origem do funaná no incremento da importação de acordeões como um substituto barato de órgãos para interpretar música religiosa. O funaná teria então surgido da adaptação para acordeão de outros géneros musicais então em voga.
O próprio nome «funaná» também é recente[2], e data provavelmente dos anos 60 e 70. Para uns, o nome deriva da palavra portuguesa «fungagá». Para outros o nome vem da junção dos nomes de dois exímios tocadores, um de gaita e outro de ferrinho, chamados Funa e Naná. As palavras mais antigas para designar o funaná[3] eram «fuc-fuc» e «badju l’ gaita».
Fonte: WIKIPÉDIA

MAIS EMPOLGAÇÃO NA DANÇA

Os alunos do 3º D, sob a orientação da professora Rivanna (ed.física), ensaiaram a dança FUNANÁ de Cabo Verde.
Confiram as fotos do ensaio dos alunos do 3º D.


DE OLHO NA HORA

relojes web gratis

ENQUETE